A imprensa sensacionalista brasileira

Pessoal, vocês já se deram conta do sensacionalismo exacerbado de nossa imprensa em geral? Seja nos meios televisivo, radiofônico ou impresso? Pois vejamos: temos programas que só servem para nos mostrar a violência de grandes cidades como SP, claro que o problema da violência é grave e os diversos meios da sociedade devem lutar contra ela, mas fazer sensacionalismo em cima da violência é demais. O povo está cheio de programas como o Brasil Urgente... Chega! No lado futebolístico é difícil aturar a mídia excessiva que certos jogadores recebem, e comparações estapafúrdias, como a comparação feita entre Pelé com Robinho e Tevez com Maradona. Não da para agüentar mais também o Corinthians Total da Band e sua babação para este clube, como se só ele existisse em nosso país. O que falar então sobre a Record e seus repórteres filmando o dia-a-dia da CRIMINOSA Suzane Richtofen? Transformaram uma assassina em uma celebridade do mundo Pop, será que a Record não se da conta disso?. Pior ainda é o BBB, que a Globo copiou de um programa dos E.U.A (aliás, tudo que é M é inventada lá), um programa fútil, pobre de espírito, certas vezes nojento, na qual a emissora faz uma mídia tremenda e o povo da uma tremenda audiência para esta grande porcaria (milhões e mais milhões de ligações no dia do maldito paredão). O que falar sobre o mundo musical e artístico então? Atores fraquíssimos, músicos horrorosos (vide Banda Calypso), bandas estrangeiras lamentáveis que tocam de hora em hora nas rádios, como se nós fossemos obrigados a gostar delas, nos fazem engolir goela abaixo “pérolas”musicais tenebrosas. A cada dia a imprensa nos influencia negativamente, só que não nos damos conta disso, claro que existe muita coisa boa, principalmente no meio impresso (os jornais ainda são o setor mais isento, menos influenciável, em minha opinião), não podemos generalizar. Para mim a TV é o pior de tudo, aliás, nem perco muito tempo assistindo, não quero ser mais um retardado. E dia após dia a palhaçada se repete, sensacionalismo, exageros, e excessos cometidos pela imprensa.
Liberdade de imprensa é fundamental, mas sensacionalismo não!